Sono antioxidante e preventivo de doenças neurodegenerativas!


Um novo estudo da Universidade de Columbia, de Nova York, e publicado este mês pela revista PLOS Biology, traz uma conclusão pertinente sobre a função do sono: dormir tem um efeito antioxidante no organismo.
É uma relação intrigante: o estresse oxidativo desencadeia o sono, que então age como antioxidante tanto para o corpo como para o cérebro. A atual pesquisa, portanto, mostra que o estresse oxidativo é apontado como fator de predisposição a um espectro de doenças como Alzheimer, Parkinson, Huntington, aterosclerose, além de obesidade e envelhecimento precoce.
De acordo com um levantamento realizado pela empresa Philips no início deste ano, 72% dos brasileiros sofrem de doenças relacionados ao sono. A mesma pesquisa foi realizada em outros 12 países - a média da América Latina é de 75%, com os mexicanos em pior situação (88%) e os argentinos, em melhor (64%).
O Instituto do Sono de São Paulo, orienta a ter horários regulares para dormir como um primeiro passo para conseguir ter uma boa noite de sono. Os médicos especialistas da instituição também aconselham que as pessoas se deitem somente na hora de dormir, justamente para não levar distrações para a cama.
Álcool e café próximo ao horário de dormir são desaconselhados. Também é recomendável jantar moderadamente, e sempre no mesmo horário.

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