Sobre a reportagem de capa da Revista Veja, o implante de eletrodos cerebrais como forma de melhorar a memória ainda está totalmente em fase experimental. O número de pessoas testadas neste estudo reportado pela matéria foi pequeno e constituído por portadores de uma doença chamada epilepsia (que causa crises convulsivas). Assim sendo, não se sabe ao certo o efeito em doenças neurodegenerativas como o Alzheimer, por exemplo. Antes de iniciar uso na prática clínica, o método deverá ser estudado em diferentes doenças que causam alterações de memória e em número superior de pacientes.
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